Arte: Fanáticos O Atlético MG vai comemorar em 2008 cem anos de sua fundação. Apesar de não divulgar o planejamento para a data tão esperada, o presidente do clube Ziza Valadares, adiantou que espera contar com o treinador Emerson Leão para o próximo ano.Ziza Valadares explicou os motivos da possível permanência de Leão. "O Leão tem feito um excelente trabalho. É um técnico capaz, competente, que tem aprovação total da torcida e da diretoria. Então, não tem porque não buscarmos contarmos com ele no ano que vem. Temos conversado a respeito disso. O Leão faz parte do nosso projeto, inclusive da reestruturação para o ano que vem", disse.O presidente do Galo ainda afirmou que já está de olho em possíveis reforços para a próxima temporada. "Todas as observações são feitas com relação aos jogadores que estão no Brasil nas três séries. Ontem (segunda-feira) na sede, foi feita uma análise de todos os campeonatos. Tudo isso nos temos acompanhado", disse ainda.

Dentre as manias que eu tenho / Uma é gostar de você / Mania é coisa que a gente / Tem mais não sabe por quê / Mania de bem querer / Às vezes de falar mal / Mania de não dormir / Sem antes ler um jornal / De só entrar no chuveiro / Cantando a mesma canção / De só pedir um cinzeiro / Depois das cinzas no chão / Eu tenho varias manias / Delas não faço segredo / Quem pode ver tinta fresca / Sem logo passar o dedo / De contar sempre aumentado / Tudo o que disse, o que fez / De guardar fósforo usado / Dentro da caixa outra vez / Mania é coisa que a gente / Tem mas não sabe por quê / Dentre as manias que eu tenho / Uma é gostar de você.

The All-American Rejects

Os The All-American Rejects começaram sua carreira no final da década de 1990, tocando pela primeira vez numa Escola de Stillwater, Oklahoma.
A banda lançou seu primeiro álbum independente em 2000, e eventualmente, conquistaram uma grande base de fãs locais. Eles foram convidados a abrirem show para as bandas The Flaming Lips e Caroline's Spine. A música deles também foi comprada para ser usada no programa Undressed, até então um "hit" da MTV.
Em 2001, os The All-American Rejects lançaram o EP Same Girl, New Songs e começaram a fazer turnês pelo Oeste Americano. Pelo final da turnê, a banda assinou um contrato com a gravadora Doghouse.
Em 15 de outubro de 2002, trabalhando com o produtor Tim O'Heir, lançaram o seu álbum de estréia internacional, o The All-American Rejects. Desse álbum veio o single "Swing, Swing" pelo qual são mais conhecidos (o que fez alguns acharem que eles se tornariam uma "banda de um sucesso só").
Em 2005, os The All-American Rejects lançaram o álbum Move Along, do qual veio o single "Dirty Little Secret". Em 2006 lançaram seu mais novo single, a faixa-título "Move Along".
O grupo venceu em 2006 a categoria "Melhor Grupo" no VMA 2006, premiação dos melhores da música pela MTV.
Em 28 de agosto de 2006 foi lançado na MTV Americana o quarto e provável derradeiro clipe do disco Move Along: It ends tonight.

Origem
Stillwater, Oklahoma
País
Estados Unidos
Período
1998 - atualmente
Gênero(s)
rock, power pop
Gravadora(s)
Universal Music Group,Doghouse/Interscope,DreamWorks
Integrantes
Tyson RitterNick WheelerMike KennertyChris Gaylor
Ex-Integrantes
Tim Campbell

Dedico

Desculpe

Estou um pouco atrasada

Mas espero que ainda dê tempo

De dizer que andei

Errada e eu entendo

As suas queixas tão justificáveis

E a falta que eu fiz nessa semana

Coisas que pareceriam óbvias

Até pra uma criança

Por onde andei?

Enquanto você me procurava

Será que eu sei?

Que você é mesmo

Tudo aquilo que me faltava...

Amor eu sinto a sua falta

E a falta

É a morte da esperança

Como um dia

Que roubaram o seu carro

Deixou uma lembrança

Que a vida é mesmo

Coisa muito frágil

Uma bobagem

Uma irrelevância

Diante da eternidade

Do amor de quem se ama

Por onde andei?

Enquanto você me procurava

E o que eu te dei

Foi muito pouco ou quase nada

E o que eu deixei

Algumas roupas penduradas

Será que eu sei?

Que você é mesmo

Tudo aquilo que me faltava...

Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!

Uh! Uh! Uh!

Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!

Uh! Uh! Uh!

Amor eu sinto a sua falta

E a falta

É a morte da esperança

Como um dia

Que roubaram o seu carro

Deixou uma lembrança

Que a vida é mesmo coisa

Muito frágil

Uma bobagem

Uma irrelevância

Diante da eternidade

Do amor de quem se ama

Por onde andei?

Enquanto você me procurava

E o que eu te dei

Foi muito pouco ou quase nada

E o que eu deixei

Algumas roupas penduradas

Será que eu sei?

Que você é mesmo

Tudo aquilo que me faltava...

É isso aí

Como a gente achou que ia ser

A vida tão simples é boa

Quase sempre

É isso aí

Os passos vão pelas ruas

Ninguém reparou na lua

A vida sempre continua

Eu não sei parar de te olhar

Eu não sei parar de te olhar

Não vou parar de te olhar

Eu não me canso de olhar

Não sei parar

De te olhar

É isso aí

Há quem acredite em milagres

Há quem cometa maldades

Há quem não saiba dizer a verdade

É isso aí

Um vendedor de flores

Ensinar seus filhos a escolher seus amores

Eu não sei parar de te olhar

Eu não sei parar de te olhar

Não vou parar de te olhar

Eu não me canso de olhar

Não vou parar de te olhar

Porque mudam as pessoas?

Só sei que nada sei,

Que nada tenho...

Chamei tantas vezes o teu nome

No amor ...

Na loucura...

No calor...

Será esse o teu nome?

Chamar-te-ia realmente?

Quem és tu que habitavas os meus sonhos?

Tu que sorridente invadias o meu espaço,

Que no meu corpo ganhaste guarida ?

Nada sei de ti...

Dizias tanto e tão pouco

Em gestos loucos,

Somente o que contavas

Nas palavras em ti...

Tecias vendavais no meu corpo

E dizias palavras tantas,

Mas que sentido tinham

Na aurora do dia?

As noites foram promessas,

Juras,

Ternuras...

Aninhado no meu corpo,

Julguei saber-te em mim...

Sonhos e mais sonhos

Que arrancaram aos poucos

Pedaços de mim

E subitamente vejo-me assim...

Tiraste-me o chão,

Alteraste o norte,

Sem raízes nem caminhos

Morri aqui...

Quem és tu?

Quem sou eu?

Quem fomos nós?

Porque mudam as pessoas?

Das Utopias

Se as coisas são inatingíveis... ora!

Não é motivo para não querê-las...

Que tristes os caminhos se não fora

A mágica presença das estrelas!